 Carta 28 – 2H22 |
O peso das expectativas, pragmatismo circunstancial e erros repetidos. Considerações sobre equities em ciclos de fechamento de juros |
| Carta 27 – 1H22 |
A arte do direcionamento de atenção: do ilusionismo a contabilidade. Evolução das convenções contábeis e alguns exemplos práticos de suas limitações |
| Carta 26 – 2H21 |
Busca pela verdade e consumo de narrativas na gestão de recursos, discussão sobre evolução do setor elétrico brasileiro e seu papel na agenda climática e a floresta como oportunidade para o Brasil |
| Carta 25 – 1H21 |
Atributos aparentes vs. mecanismos causais, filosofia de investimento de longo prazo e o ESG e reflexão sobre o papel da moralidade na gestão de recursos |
| Carta 24 – 2H20 |
As implicações da antecipação do futuro no que tange ao comércio eletrônico, narrativas de investimento globais, a importância do preço pago sobre retornos de médio prazo e perspectivas |
| Carta 23 – 1H20 |
A microeconomia das plataformas do século XXI, disparidades de retorno entre segmentos analógicos e reflexões acerca da avaliação competitiva de diferentes indústrias |
| Carta 22 – 2H19 |
Reflexões acerca dos efeitos da epidemia sobre a concentração de mercado, a resiliência dos incumbentes capitalizados e considerações sobre a alocação de capital de longo prazo no contexto atual |
| Carta 21 – 1H19 |
Os limites da filosofia falsificacionista em um ambiente de retornos exponenciais e reflexões de longo prazo acerca da dinâmica da economia brasileira |
| Carta 20 – 2H18 |
Diferenças entre a cultura corporativa digital do Vale do Silício e da China, o início do processo de disrupção tecnológica no Brasil e distinções entre as perspectivas de médio e longo prazo no contexto atual |
| Carta 19 – 1H18 |
Executivos celebridade, o papel do value investor no século XXI, o fim dos feudos de análise e a necessidade de adaptação da estratégia de investimento |
| Carta 18 – 2H17 |
Uma discussão acerca de ciclos políticos intervencionistas e liberais, e reflexões sobre a gestão do portfólio no contexto atual |
| Carta 17 – 1H17 |
Comentários acerca da mensuração de retornos na indústria financeira, retorno do Atmos Ações e perspectivas para o próximo ciclo |
| Carta 16 – 2H16 |
A força do hábito, adaptabilidade como mecanismo mais relevante de sobrevivência e os desafios impostos pela disrupção |
| Carta 15 – 1H16 |
Disrupção tecnológica, a fragilidadedas empresas brasileiras e alocação de capital em países periféricos |
| Carta 14 – 2H15 |
Os mitos da perpetuidade e do esforço e perspectivas para 2016 |
| Carta 13 – 1H15 |
Concentração de mercado e suas implicações |
| Carta 12 – 2H14 |
Reflexão sobre o Investment Case, flexibilização da alocação de capital e nossos primeiros 5 anos |
| Carta 11 – 1H14 |
Ativismo americano, a evolução do ativismo no Brasil e implicações sobre alocação de capital |
| Carta 10 – 2H13 |
Reflexão sobre meritocracia e perspectivas para 2014 |
| Carta 9 – 1H13 |
A armadilha do foco e investimento no exterior |
| Carta 8 – 2H12 |
Os primeiros três anos, Ilusão da Validade, a importância da cultura e perspectivas para 2013 |
| Carta 7 – 1H12 |
Investimento de valor, prêmio por qualidade e rebalanceamento do portfólio |
| Carta 6 – 2H11 |
Excesso de capital, aumento da competição, retornos decrescentes e perspectivas para 2012 |
| Carta 5 – 2Q11 |
O otimismo natural dos empresários |
| Carta 4 – 1Q11 |
Mercado de crédito brasileiro e uma avaliação alternativa de bancos |
| Carta 3 – 4Q10 |
Resultado de 2010, a obsessão por bater o mercado e perspectivas para 2011 |
| Carta 2 – 3Q10 |
Estimativa do valor da opção do gestor |
| Carta 1 – 2Q10 |
Filosofia de investimento, gestão de portfólio e a diferença entre retorno de longo x curto prazo |
